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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOSÉ CLAUDIO CALDAS CALGARO
( BRASIL - DISTRITO FEDERAL )

 

Tem formação superior em Gestão de Negócios e Empreendimentos, pós-graduação lato-sensu em Gestão de Pessoas pela Universidade de Brasília, orientado pelo Dr. Marcus Vinicius  Soares Siqueira, e fez carreira profissional  na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, onde exerceu funções de gestão e assessoria na área de Diretoria de Gestão de Pessoas dentre outras.
Publicou artigo e capítulo de livros acadêmicos sobre assédio moral, gerencialismo, servidão voluntária e violência nos trabalho, além de verbetes para o  Dicionário Crítico de Gestão e Psicodinâmica do Trabalho, sob a orientação da Profa. Dra. Ana Magnólia Bezerra Mendes.

***

Atualmente exerce a função de Assessor da Vice-Presidência de Gestão de Pessoas dos Correios em Brasília. Tem formação superior em Gestão de Negócios e Empreendimentos, Pós-graduação lato sensu em Gestão de Pessoas pela Universidade de Brasília. Desenvolve atividades focadas nas temáticas: clima organizacional, absenteísmo, gestão pública, relações de trabalho, violência no trabalho e saúde do trabalhador. Utiliza os referenciais teóricos da psicodinâmica do trabalho, sociologia clínica, gerencialismo e crítica social do trabalho.

Informações coletadas do Lattes em 09/09/2022

 

CALGARO, José Claudio Caldas.   O caminho se faz caminhando, o poeta... poetizando - versos de principiante.   Prefácio por Mário César Ferreira.  Brasília -DF: HSoluções, 2020. 288 p. ilus. ISBN 978-65-902043-0-1    No.10 836         Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda

 

CRISE DE IDENTIDADE

Independentemente do “que”
Há o “como”.
Paralelamente ao “quando”
Há o “onde”.
Se me pergunta a diferença
Entre “gente” e “alguém”
Diria que depende de “quem”.

“gente”, a antropologia responde,
“alguém”, nem a psicanálise sabe.

Indiferentemente do “que”, “como”, “quando” e “onde”
Tento ser poeta,
Simplesmente,
(e haverá quem diga não ser isso poesia?)


DIREITO AUTORAL


Registro minha poesia
Não por razões de direito,
Mas como quem torce o pescoço
De alguém que se quer morto,

Por não reconhecer o esforço
De quem expõe sua mente.
Ao poeta, creio, foi dado o endosso
Da esperança espalhar entre a gente.

Por isso, não penso ser anormal
De o poeta os versos ter registrado,
Pois o homem só se faz imortal
Se palavras deixa em legado.

Assim não me faço em rogado
De a poesia ter como profissão
E pra vida deixar em lição
O que penso de certo e errado.

E depois, se me permite opinar,
Não há mal que não suceda um bem,
Não se apossa da poesia de alguém
Sem a alma do amor copiar.-

 

PENSANDO NA VIDA

Se você me diz que penso a vida,
Acerta no conteúdo, mas erra na forma.
Eu não penso a vida,
A vida me pensa em mim,
Por toda a vida.

 

*
VEJA e LEIA outros poetas do DISTRITO FEDERAL em nosso Portal:
https://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/distrito_federal.html
Página publicada em setembro de 2025.


 

 

 
 
 
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